Para quem está começando agora a acompanhar esta série de postagens, lembro que esta é uma longa viagem que fiz pela Europa onde fui encontrar meu filho caçula, Caio, que ora estuda na Universidade de Stuttgar (Alemanha).
A Suíça é um país pequeno, 7,8 milhões de habitantes, uma área de 41.285 km², área menor que o nosso estado da Paraíba, ganhando apenas dos estados de Alagoas e Sergipe.
A Suíça é singular como país, basta citar que é uma república federal composta por 26 estados, chamados de cantões, com Berna como a sede das autoridades federais.
Até aí tudo bem! Mas, pasmem a Suíça tem quatro línguas oficiais: alemão, francês, italiano e ainda o romanche que em 1938 passou a ser a quarta língua oficial suíça.
Pois é, como pode um país menor que o nosso estado da Paraíba ter tantas línguas?
Vejo este país como uma coisa arrumada. Ao norte se limita com a Alemanha, então esta região fala evidentemente que o alemão; a oeste com a França, então língua francesa... Ao sul extrema-se com a Itália, logo a língua é a italiana.
E a quarta língua?
A quarta língua é curiosa: uma língua neolatina que se acredita descender do latim vulgar falado pelos romanos que ocuparam a área na Antiguidade.
Uma língua falada por apenas por cerca de 35 mil pessoas como língua materna e por outras 40 mil como segunda língua.
A Confederação Suíça tem uma longa história de neutralidade, não estando em estado de guerra internacionalmente desde 1815. O país é sede de muitas organizações internacionais como o Fórum Económico Mundial, a Cruz Vermelha, a Organização Mundial do Comércio e do segundo maior Escritório das Nações Unidas.
Em termos desportivos, o COI, a FIFA e a UEFA possuem as suas sedes localizadas no território suíço.
A Suíça é um estado laico reconhecido a nível federal pela sua Constituição. No entanto, a maior parte dos cantões, exceto Genebra e Neuchâtel, reconhece religiões oficiais, em todos os casos incluindo a Igreja Católica e a Igreja Reformadora Suíça.
O cristianismo é a religião predominante da Suíça, dividida entre a Igreja Católica e várias denominações protestantes. A imigração trouxe o islão, predominantemente kosovares e turcos. Um estudo da Comissão Europeia de 2005, foi relevado que 48% da população é teísta, 39% expressaram crença "num espírito ou força de vida", 9% ateísta e 4% agnóstico.
O país é membro da Associação Europeia de Livre Comércio, mas não faz parte da União Europeia, apesar de todos países à sua volta serem integrantes do bloco europeu, excetuando-se o Liechtenstein.
Cerca de dois terços do território suíço é coberto de florestas, montanhas e lagos.
Atualmente, é a 23ª economia do mundo, com um PIB estimado de 492,6 mil milhões de dólares.
Importante centro financeiro internacional, a Suíça é também a primeira praça financeira para a gestão de fortunas e continua a ser um porto seguro para os investidores, em razão do grau de sigilo bancário vigente no país e da histórica estabilidade da moeda local.
Depois de tanta conversa vamos à Schwyz que fica no alto.
Schwyz é uma comuna da Suíça, capital do Cantão de Schwyz, com cerca de apenas 1.062 habitantes.
Subindo para Schwyz a visão é estoteante.
Subindo para Schwyz a visão é estonteante.
É linda o panorama.
Um lugar de um clima frio nada melhor do que um bom vinho!
E ando abastecido, no carro não falta o néctar dos deuses.
Em um horizonte desta envergadura, nada melhor do que fazer pose para a foto.
E eu também não ia ficar de fora.
É hora de relaxar para o vinho!
Abaixo o Lago Zugersee que acabamos de margear.
De lá se avista várias cidades.
Pequenas?
Ilusão de ótica!
Posando para registro.
Chegando enfim á Schwyz.
Schwyz com seus apenas 1.062 habitantes é aconchegante
Os monumentos históricos são sagrados.
Sua história é milenar.
A praça principal da cidade situa-se a 516 m acima do nível do mar.
Alguns séculos a contemplam.
O velho e moderno.
O pico coberto pela névoa.
Fala-se tanto em crise na Europa, mas é impressionante as novas edificações.
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