sábado, 31 de maio de 2014
sábado, 26 de abril de 2014
Enfim chegamos em Veneza!, uma cidade mais fotogênica e única!
Cresci ouvindo meu pai falar que Recife era a Veneza brasileira, apenas uma piada pronta como diz o Zé Simão, pode-se dizer! A semelhança entre as duas cidades são mínimas, apenas Recife é cortada por dois rios, Beberibe e Capibaribe, obrigando os urbanistas a projetarem algumas pontes para adaptarem a cidade à necessidade de bom trânsito.
Nada mais! E é até ridículo este epíteto se partimos para comparações. Recife tem meia dúzia de pontes, Veneza tem quase cinco centenas, com efeito, a cidade foi construída sobre um arquipélago de 118 ilhas formadas por cerca de 150 canais numa lagoa rasa.
O principal núcleo da cidade, o seu centro histórico, é constituído por um conjunto de ilhas no centro da laguna (lago de águas salgadas), com um total de 60.533 habitantes. A estas ilhas no centro da lagoa há que juntar outras no estuário (302.953 residentes) e também na parte continental (180.613 residentes), que com os seus 130,03 km², representam cerca 83% da área emersa do território.
Veneza é um ilha como São Luís do Maranhão, uma única entrada/saída para o continente, o acesso à ilha se dá pela Ponte della Libertà (Ponte da Liberdade), nela uma rodovia e ao lado a ferrovia.
Nesta viagem pelo Velho Mundo nada causava tanta curiosidade como Veneza pelas suas características unas, uma cidade com os seus diferentes barcos que são os únicos meios de transporte na zona. Mas isso é nada para uma cidade em que ninguém nasce e nem morre nela: ora, Veneza não tem hospital e nem cemitério!
Conforme o planejamento do Caio, meu filho caçula e companheiro de viagem, o carro, velho companheiro de viagem e o grande responsável pelo os nossos deslocamentos nestas aventuras deveria ficar num estacionamento, é, na ilha de Veneza veículos automotores terrestres só são permitidos num restrito espaço contíguo à saída da Ponte da Liberdade, quem manda são os fluviais como veremos posteriormente. E UMA DIÁRIA CARRÍSSIMA: 36 EUROS.
Como falei o prédio do estacionamento é o mais alto da ilha e, por sorte, o nosso carro ficou no teto que nos proporcionava uma visão aérea da cidade:
sábado, 19 de abril de 2014
PÁDOVA, uma parada para um bom cochilo! - Meu giro pela Europa (12).
Saímos de Verona na dúvida se íamos direto para Veneza ou se dormíamos em Pádova (Pádua, em português).
Pouco sabíamos de Pádua, a cidade não ser que é conhecida internacionalmente por ser a cidade onde Santo Antônio, famoso franciscano português cidade onde nasceu em 1195).
E fomos para o centro da cidade
Percebemos que a cidade estava decorada com a bandeira italiana
Até a bandeira da união europeia
Percebemos que a cidade estava decorada com a bandeira italiana
É chegamos dois depois do feriado
Deixamos o carro neste estacionamento e fomos caminhar pela cidade.
Nada a empolgar!
As fotografias de praxe!
E comecei a sentir foi sono!
Foi dormir no carro...
Foi uma hora de sono reconfortante, então à esquerdar e se mandar para VENEZA!
Deixamos o carro neste estacionamento e fomos caminhar pela cidade.
Nada a empolgar!
E comecei a sentir foi sono!
Foi dormir no carro...
Foi uma hora de sono reconfortante, então à esquerdar e se mandar para VENEZA!
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